DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL LOCAL NA SOCIEDADE EM REDE: O POTENCIAL DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO |
Fonte: Scielo |
por Augustus Nicodemus Lopes RESUMO O ponto central deste artigo é que o método histórico-crítico de interpretação da Bíblia vive hoje um dilema causado pelo amadurecimento dos princípios que adotou por ocasião de seu nascimento, há cerca de 250 anos, como filho legítimo do Iluminismo e do racionalismo. Apesar do ufanismo com que o método foi saudado no início e ainda hoje é defendido por seus adeptos, ele não é, de fato, um método “científico” e desprovido de preconceitos de ordem ideológica e teológica. Na verdade, ele surgiu para fazer a separação entre Palavra de Deus e Escritura, proposta por J. Solomo Semler, uma distinção que é eminentemente teológica e que determinou o objetivo do método e seu funcionamento. O método histórico-crítico deu origem a diversas críticas, como a das fontes, da forma e da redação. O dilema em que o método hoje se encontra é devido a diversos fatores, apontados por estudiosos alemães como Gerhard Maier, Eta Linneman e Peter Stuhlmac
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