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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Teologia Bíblica do Novo Testamento: Uma entrevista com G. K. Beale

Entrevista por John Starke Converse com qualquer professor de Novo Testamento em qualquer seminário evangélico e todos eles dirão a mesma coisa: os programas de PhD estão repletos de estudantes que desejam pesquisar o uso do Antigo Testamento no Novo Testamento. Mas, além dos programas de doutorado, encontramos esse interesse em outro lugar. Pastores, em todos os lugares, atualmente estão motivados para pregar através dos livros do Antigo Testamento, a fim de apontar para Cristo. Não faz muito tempo, muitos teriam se sentido desconfortáveis e mal equipados para fazê-lo. Parte desse crescente interesse pode ser creditado a estudiosos como G. K. Beale, do Westminster Theological Seminary, que trabalhou para mostrar que cada livro da Bíblia, de Gênesis a Apocalipse, está organicamente relacionado. O novo livro de Beale, Teologia Bíblica do Novo Testamento , pode ser o mais célebre de sua ilustre carreira, que inclui publicações como, Você se torna aquilo que adora: uma teologia bíbl

O Dilema do Método Histórico-Crítico na Interpretação Bíblica

por  Augustus Nicodemus Lopes RESUMO O ponto central deste artigo é que o método histórico-crítico de interpretação da Bíblia vive hoje um dilema causado pelo amadurecimento dos princípios que adotou por ocasião de seu nascimento, há cerca de 250 anos, como filho legítimo do Iluminismo e do racionalismo. Apesar do ufanismo com que o método foi saudado no início e ainda hoje é defendido por seus adeptos, ele não é, de fato, um método “científico” e desprovido de preconceitos de ordem ideológica e teológica. Na verdade, ele surgiu para fazer a separação entre Palavra de Deus e Escritura, proposta por J. Solomo Semler, uma distinção que é eminentemente teológica e que determinou o objetivo do método e seu funcionamento. O método histórico-crítico deu origem a diversas críticas, como a das fontes, da forma e da redação. O dilema em que o método hoje se encontra é devido a diversos fatores, apontados por estudiosos alemães como Gerhard Maier, Eta Linneman e Peter Stuhlmac